O Presidente da Republica, acaba de promulgar o chamado Acordo Ortográfico, que de acordo pouco ou nada tem, se se levar em conta o abaixo assinado de centenas de milhares de cidadãos que se dispuseram a fazê-lo, quando dele tiveram conhecimento via internet, representando aquelas milhares de assinaturas colhidas em três dias a vontade de 9 milhões de cidadãos portugueses que não querem ver a sua lingua escrita e falada modificada para heroglifos brasileiros que nada têm de cientifico abastardando a lingua de Camões, Fernando Pessoa e José Saramago, unico Prémio Nobel da literatura de verdadeira expressão portuguesa, que nada tem a ver com a semantica dos paises outrora colunizados pelo "quinto império" que tornou grande Portugal, como a maior super potência atlântica dos séculos XV e XVI, e que só o Ultimato inglês, fez regredir, acabando nas descolonizações das Nações Unidas do final do século XX. É lamentável que Sua Excelência, não tenha levado em conta a intelectualidade portuguesa que dum podo geral é visceralmente contra este Acordo Ortográfico que não tem pés nem cabeça e só revela subserviência em relação ao Brasil, país de dimensões continentais, rico em matérias primas e com uma industria de ponta, mas que não consegue alimentar a sua população exportando para o estrangeiro uma enorme falange de gente impreparada e que vieram destabilizar pequenas economias europeias como a portuguesa. Bom seria que o Brasil resolvesse os seus problemas de subdesenvolvimento e depois se debruçasse sobre a lingua portuguesa praticando-a com correcção. Acordos destes são desnecessários, o que faz falta é avisar a malta.
Manuel Aires
terça-feira, 22 de julho de 2008
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